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terça-feira, 30 de setembro de 2025

SUS terá 899 novas unidades e reforço de 322 médicos especialistas



***Investimentos integram o programa Agora Tem Especialistas e buscam ampliar a capacidade de atendimento público de saúde!!!

imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil / reprodução



O Ministério da Saúde anunciou a liberação de R$ 2,5 bilhões para a construção de 899 novas unidades de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o país e a chegada de 322 médicos especialistas, que atuarão em 156 municípios brasileiros. As iniciativas fazem parte do programa Agora Tem Especialistas, iniciativa da Pasta para reduzir o tempo de espera por atendimentos de média e alta complexidade no SUS. 

Os recursos, provenientes do Novo PAC Seleções 2025, serão destinados à construção de 100 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), 31 policlínicas e 768 Unidades Básicas de Saúde (UBS). De acordo com o ministério, as UBS vão contribuir para reduzir a sobrecarga da Atenção Especializada à Saúde, foco do Agora Tem Especialistas. 

Dos 322 médicos contratados pelo programa, 212 atuarão no interior do país e 188 vão para estados da Região Nordeste.  É o caso da médica especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem Tássia Maria Oliveira, que se mudou de Niterói (RJ) para Itapecuru Mirim, município no interior do Maranhão com mais de 60 mil habitantes, para atuar no diagnóstico do câncer de mama. 

"O objetivo é que as unidades básicas de saúde filtrem os pacientes que necessitam de biópsias, assim como as unidades especializadas em mastologia ou ginecologia, para que eu faça as biópsias e a gente tenha o diagnóstico diferencial entre lesões benignas e malignas das mamas", explica.

Tássia ressalta a importância do diagnóstico precoce para o sucesso do tratamento. "A maioria das pessoas que têm o diagnóstico de câncer precoce sobrevivem e vivem bem e não tem recidiva. Quanto mais o paciente demora para fazer uma biópsia, depois que um nódulo é identificado, maior a chance desse nódulo crescer e fazer metástases, que é a distribuição de células cancerosas pelo restante do corpo", detalha. 

Outros 70 profissionais atuarão na Região Sudeste, 40 na Norte, 17 na Centro-Oeste e sete na Sul. Além disso, 72% vão para áreas classificadas como de alta ou muito alta vulnerabilidade, sendo 22% alocados em municípios da Amazônia Legal.  

Na última sexta-feira (26/09/25), especialistas chegaram aos estados de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás, além do Distrito Federal.   

As especialidades com maior número de profissionais são ginecologia (98), anestesiologia (37), otorrinolaringologia (26), cirurgia geral (25) e diferentes áreas do atendimento oncológico (66).   

Para a distribuição das vagas, foram priorizadas as regiões com número de especialistas abaixo da média nacional e as em que a população precisa se deslocar mais para conseguir atendimento. Também foi considerada a capacidade instalada para oferta da assistência.


Reportagem: Cristina Sena
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Estado de São Paulo lidera ranking de escolas com pendências no PDDE



***No país, mais de 25 mil escolas precisam regularizar situação para receber recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e em suas Ações Integradas; prazo vai até dia 31 de outubro!!!

imagem:  Tânia Rêgo/Agência Brasil / reprodução



O estado de São Paulo lidera o ranking de escolas com pendências para receber os recursos financeiros do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e em suas Ações Integradas. São 4.770 unidades escolares paulistas em situação irregular – o que representa quase 20% do total de instituições com irregularidades no país, que somam 25.367.

Todos os estados brasileiros têm questões a serem resolvidas. Minas Gerais ocupa a segunda posição – com 2.182 instituições mineiras com pendências. Em seguida aparece a Bahia, que soma 2.066 unidades escolares com necessidade de regularização.

Já entre as UFs com menos escolas pendentes estão Tocantins e Rondônia – sendo 137 e 144 unidades educacionais com problemas a serem resolvidos, respectivamente.

Os dados mostram a situação do programa até o dia 25 de setembro e foram disponibilizados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Regularização

As unidades de ensino de todo o país têm até o dia 31 de outubro para resolver eventuais irregularidades e garantir o recebimento dos recursos.

O assessor de orçamento Cesar Lima ressalta a importância das escolas regularizarem os seus dados no PDDE para garantir os repasses.

"O PDDE é hoje o principal recurso que as escolas têm, no sentido da autogestão de melhoria das suas instalações físicas e também de seus recursos pedagógicos, uma vez que não dependem de emendas parlamentares ou outros instrumentos, é um dinheiro que já está garantido no orçamento da União para elas", diz.

O FNDE divulgou um boletim informativo destinado a orientar as escolas sobre a regularização, com o passo a passo para consulta no PDDE Info. O material tem um tutorial para identificar a situação da escola ou da rede de ensino a partir do número de inscrição no CNPJ ou do código INEP.

Ranking de escolas com pendências no PDDE:

  1. São Paulo: 4770

  2. Minas Gerais: 2182

  3. Bahia: 2066
  4. Pará: 1990
  5. Amazonas: 1501
  6. Maranhão: 1464
  7. Rio Grande do Sul: 1294
  8. Rio de Janeiro: 1050
  9. Paraná: 1010
  10. Pernambuco: 970
  11. Santa Catarina: 794
  12. Piauí: 716
  13. Paraíba: 692
  14. Ceará: 635
  15. Alagoas: 510
  16. Espírito Santo: 496
  17. Goiás: 496
  18. Amapá: 493
  19. Sergipe: 372
  20. Distrito Federal: 317
  21. Rio Grande do Norte: 308
  22. Mato Grosso: 276
  23. Acre: 262
  24. Roraima: 252
  25. Mato Grosso do Sul: 170
  26. Rondônia: 144
  27. Tocantins: 137


Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Projeto "Escrever é para todos"

imagem: arquivo / Silvana Guimarães / reprodução autorizada



***Projeto "Escrever é para todos", oferece oficinas de escrita criativa em Recife.

imagem: arquivo / Silvana Guimarães / reprodução autorizada



A jornalista e escritora pernambucana Silvana Campelo Guimarães está promovendo o projeto "Escrever é para todos", que oferece oficinas de escrita criativa abertas ao público interessado em explorar o universo das palavras, seja para escrever um livro, contar a própria história ou simplesmente organizar ideias no papel. A proposta das oficinas é unir aprendizado, autoconhecimento e lazer em um ambiente descontraído e acessível.

"O objetivo é realizar sonhos, assim como eu concretizei o meu de ser escritora e jornalista. Nunca é tarde para aprender", afirma Silvana Campelo Guimarães. De acordo com ela, a escrita pode ser tanto um instrumento de expressão quanto uma ferramenta terapêutica. As oficinas são voltadas para todas as idades e perfis, desde quem nunca escreveu até quem já possui alguma experiência, mas quer aprimorar técnicas ou organizar melhor suas ideias.

Cinco oficinas para exercitar mente e criatividade

O projeto contempla cinco oficinas presenciais, conduzidas pela própria Silvana Campelo Guimarães, onde os participantes têm a oportunidade de praticar a escrita criativa, trabalhar a organização de ideias, aprimorar a comunicação e desenvolver novas formas de expressão. A iniciativa tem como diferencial o caráter inclusivo e acolhedor, incentivando o desenvolvimento pessoal e promovendo momentos de entretenimento e bem-estar.

"As oficinas são terapêuticas, divertidas, cheias de conteúdo, e ainda ajudam na comunicação e compreensão, organizando nossa mente", explica Silvana. Ela enfatiza que o projeto não é apenas para quem deseja seguir carreira como escritor: "A escrita criativa serve também para ajudar no dia a dia, seja escrevendo melhor no trabalho, seja colocando emoções e pensamentos no papel de forma mais clara".

A escrita como caminho para o autoconhecimento

Além de ensinar técnicas literárias, o projeto "Escrever é para todos" também aposta na escrita como ferramenta de autoconhecimento e saúde mental. Segundo Silvana, o ato de escrever ajuda a exercitar a mente e a expressar sentimentos que, muitas vezes, permanecem guardados. "Vamos marcar um encontro com o entretenimento, escrever com criatividade", convida a jornalista, reforçando que o aprendizado é leve, prazeroso e adaptável às necessidades de cada pessoa.

Com mais de 20 anos de carreira nas redações de jornais impressos e digitais do Brasil, Silvana Campelo Guimarães compartilha nas oficinas não apenas técnicas de escrita, mas também vivências da sua trajetória como jornalista e escritora. "Quero que as pessoas possam brilhar por aí com sua luz própria", conclui.

Como participar

Os interessados em participar das oficinas do projeto "Escrever é para todos" podem entrar em contato diretamente com Silvana Campelo Guimarães pelo telefone (81) 97115-6372, também disponível via WhatsApp. As turmas estão sendo organizadas de acordo com a demanda, com horários flexíveis para facilitar a participação de pessoas com diferentes rotinas.

Importância do projeto para a cena cultural local

A iniciativa de Silvana reforça o papel da escrita criativa como uma prática cultural acessível e democrática, contribuindo para ampliar o repertório cultural da população e incentivar a produção literária independente. Em um contexto onde o estímulo à leitura e à escrita é essencial, projetos como "Escrever é para todos" assumem um papel de destaque ao oferecerem ferramentas práticas para o desenvolvimento pessoal e coletivo.

O projeto também se insere em uma tendência crescente de oficinas de escrita que buscam aliar arte, terapia e lazer, fortalecendo a cena cultural de Recife e região. Além disso, ao utilizar as próprias experiências profissionais, Silvana valoriza o jornalismo literário como uma ponte entre a informação e a criação artística.

Serviço
Projeto: Escrever é para todos – Oficinas de escrita criativa
Idealização: Silvana Campelo Guimarães
Local: Recife – PE
Contato: (81) 97115-6372 (WhatsApp)
Quando: Turmas flexíveis, conforme disponibilidade

Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / PernambucoFatos

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Fortalecimento da agricultura familiar ajuda na redução dos riscos de desastres



***Tema foi debatido com especialistas e técnicos da área nesta quinta-feira (25).

imagem: MDR/ reprodução



A relação da agricultura familiar e comunitária com a segurança alimentar e a redução dos riscos de desastres nas regiões Norte e Nordeste foi tema do Bate-Papo com a Defesa Civil nesta quinta-feira (25). O encontro virtual foi transmitido pelo canal do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) no YouTube.

No início do debate, a coordenadora-geral de Apoio à Mitigação da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), Loiane Souza, mediadora do bate-papo, ressaltou o Plano Nacional de Enfrentamento à Estiagem Amazônica e Pantanal (PNEAP), previsto para ser lançado em breve pelo Governo Federal. O PNEAP tem o objetivo de garantir que as ações de resposta e assistência humanitária aconteçam antes do agravamento do cenário de estiagem.

De acordo com especialistas e técnicos da área que participaram do encontro, quando é fortalecida com práticas sustentáveis, a agricultura familiar consegue recuperar o solo, diminuir erosão, melhorar o uso da terra e evitar deslizamentos, inundações e outros riscos ambientais. Além disso, programas que apoiam a agricultura familiar em áreas de risco garantem produção, renda e segurança alimentar, preservando a cultura e o modo de vida das comunidades.

A pesquisadora da Embrapa e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Lucietta Martorano, estuda a avaliação do potencial erosivo das chuvas e o impacto nos centros urbanos e áreas de maior vulnerabilidade na Amazônia. "Áreas com baixa cobertura do solo e falta de manejo adequado estão propícias a desmoronar, podendo causar desastres. Diante disso, começamos a trabalhar guardando a água da chuva e a levando para a agricultura", explicou.

De acordo com a pesquisadora, o recurso é utilizado nos períodos de escassez hídrica. "Essa água é conservada em caixa d'água e utilizada na agricultura quando necessário", completou a pesquisadora.

Com foco na agricultura familiar, o secretário substituto da Secretaria de Abastecimento, Cooperativismo e Soberania Alimentar do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Eduardo Pagot, destacou o plano Alimento no Prato, lançado em 2023. "Nosso objetivo é promover sistemas estruturados de abastecimento alimentar no País, reforçando o direito das pessoas de terem uma alimentação saudável", disse.

Alimentos orgânicos no semiárido

Já o presidente do Instituto Novo Sertão, José Carlos Brito, destacou o projeto Quintais Produtivos no estado do Piauí e o início da produção de alimentos orgânicos no semiárido. Atualmente, o projeto conta com 80 famílias e produz cerca de cinco toneladas de alimentos agroecológicos por ano para consumo próprio e geração de renda. "Tem sido uma experiência muito bacana porque vemos famílias que nunca tiveram acesso a alimentos como rúcula, couve, beterraba, pimentão, entre outros, tendo essa oportunidade agora, sem contar todo o cuidado com o bioma local", detalhou.

Núcleos de proteção e defesa civil

Também no Piauí, o diretor de prevenção e mitigação da defesa civil do estado, Werton Sobrinho, falou sobre a importância de uma relação mais próxima com as comunidades locais. Para isso, foram criados núcleos de proteção e defesa civil. "Esses núcleos foram criados em áreas de risco. A proposta é que a gente consiga conectar sala de situação/crise e os núcleos por meio de um aplicativo, estabelecendo uma comunicação de risco entre as comunidades. É um trabalho que está em fase inicial com mulheres agricultoras, pescadoras e marisqueiras. Elas são muito organizadas e solidárias e, de certa forma, já praticavam princípios e doutrinas de defesa civil sem ter o conhecimento", afirmou.


Reportagem: Manuela Rolin
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Voa Brasil: Aposentados do INSS podem participar com conta Gov.br de nível bronze



***A medida pretende ampliar o acesso dos brasileiros na hora da compra; anteriormente, apenas contas de níveis prata ou ouro podiam participar.

imagem: Mpor / reprodução



O programa Voa Brasil, que oferece passagens aéreas a preços acessíveis, ampliou os critérios de adesão. Aposentados do INSS com contas Gov.br de nível bronze passaram a ser incluídos entre os beneficiários. Anteriormente, apenas contas de níveis prata ou ouro podiam participar.

Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, a medida pretende ampliar o acesso dos brasileiros na hora da compra. "Com a inclusão das contas Gov.br bronze, o Voa Brasil se torna ainda mais acessível, garantindo que mais brasileiros possam usufruir de passagens aéreas a preços justos", afirmou.

A coordenadora de Políticas Regulatórias do Ministério de Portos e Aeroportos, Michele Nunes Freires Cerqueira, complementa que "com a atualização nos critérios de adesão, o governo reafirma seu compromisso em democratizar o transporte aéreo, ampliando o acesso da população e aproximando ainda mais os brasileiros em todo o território nacional".

Programa Voa Brasil

O Voa Brasil oferece a aposentados do INSS, que não viajaram de avião nos últimos 12 meses, a oportunidade de comprar bilhetes aéreos por até R$ 200 o trecho (exceto tarifa de embarque)

Idealizada pelo Ministério de Portos e Aeroportos, a iniciativa conta com a colaboração das principais companhias aéreas do país, que disponibilizam assentos vagos em voos de baixa demanda. 

Qual a diferença entre os níveis da conta Gov.br?

O nível bronze é o mais básico da categoria, criado automaticamente ao cadastrar CPF e senha no sistema do Gov.br. Por sua vez, os níveis prata e ouro exigem validações adicionais e oferecem acesso a uma variedade de serviços digitais, como a Assinatura Eletrônica GOV.BR.

Como realizar o cadastro?

  1. Baixe o aplicativo do Gov.br na loja do seu celular ou acesso o site www.gov.br/pt-br
  2. Abra o aplicativo/portal, digite seu CPF e clique em "continuar", para criar ou alterar sua conta.

Reportagem: Maria Clara Abreu
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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segunda-feira, 29 de setembro de 2025

Com 408 eventos, Circuito Urbano 2025 debate soluções para desafios urbanos



***Sétima edição da iniciativa será realizada de 1º a 31 de outubro e terá como tema "Enfrentando desafios urbanos: caminhos para cidades mais justas e sustentáveis".

Abertura será realizada no dia 1º de outubro com participação da Diretora-executiva do ONU-Habitat, Anacláudia Rossbach; do Ministro das Cidades, Jader Filho, entre outras autoridades.

A edição deste ano conta com apoio institucional do Ministério das Cidades e reforça a articulação entre as agendas climática e urbana, em sintonia com a realização da COP30 no Brasil
.

imagem: arquivo / reprodução



De 1º a 31 de outubro, o Circuito Urbano 2025 vai promover mais de 400 eventos em todo o Brasil para debater soluções sustentáveis no enfrentamento aos principais desafios urbanos contemporâneos. Criada pelo Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat) no Brasil, a iniciativa tem como objetivo fortalecer o Outubro Urbano, mês dedicado a debater como tornar a vida nas cidades mais justa, inclusiva e sustentável.

O Circuito Urbano chega à sua sétima edição com apoio do Ministério das Cidades para debater o tema "Enfrentando desafios urbanos: caminhos para cidades justas e sustentáveis". Os eventos, realizados de forma online, híbrida ou presencial, convidam a compartilhar experiências, apresentar soluções e refletir sobre o futuro das cidades. A programação completa está disponível no site do Circuito Urbano, e será compartilhada diariamente no perfil do ONU-Habitat Brasil no Instagram.

A abertura do Circuito Urbano será realizada online no dia 1º de outubro, às 10h. O evento vai destacar a aliança entre o ONU-Habitat, Ministério das Cidades e COP30 na busca por cidades sustentáveis. A programação terá participação da Diretora-executiva do ONU-Habitat, Anacláudia Rossbach; do Ministro das Cidades, Jader Filho, entre outros representes do ONU-Habitat e do Governo Federal. O evento terá transmissão pelo YouTube do Circuito Urbano.

Linhas temáticas
 - Atualmente, mais de 70% das emissões globais de carbono têm origem nas áreas urbanas, e estima-se que, até 2040, mais de 2 bilhões de pessoas que vivem em áreas urbanas poderão enfrentar aumentos médios de temperatura superiores a 0,5 °C. As cidades concentram também 90% dos impactos econômicos causados por eventos climáticos extremos, como enchentes e ondas de calor. No entanto, é justamente nas cidades que estão reunidos os recursos, a inovação e a capacidade técnica necessários para liderar a transformação.

Nesse contexto, a realização da COP30, em Belém do Pará, reforça a urgência de soluções urbanas que combinem mitigação e adaptação às mudanças do clima e que impulsionem a transição para cidades mais verdes e resilientes. Dessa forma, os eventos realizados ao longo de outubro são divididos em quatro linhas temáticas, abarcando diferentes perspectivas para a construção de um futuro urbano sustentável:

  • Ação climática e meio ambiente urbano: iniciativas para mitigar impactos ambientais, ampliar a resiliência e impulsionar a sustentabilidade das cidades.
  • Moradia adequada no centro do planejamento urbano: ações que promovam o direito à moradia digna como pilar do desenvolvimento urbano.
  • Redução das desigualdades urbanas: propostas que abordem a justiça social, inclusão e superação da segregação territorial
  • Dados, inovação e cidades inteligentes: soluções tecnológicas centradas nas pessoas, baseadas em evidências e voltadas à equidade urbana.

Outubro Urbano - O Outubro Urbano é um movimento global promovido pelo ONU-Habitat que convida cidades, comunidades e instituições a refletirem sobre como tornar a vida urbana mais sustentável.

Celebrado ao longo de todo o mês de outubro, o período começa com o Dia Mundial do Habitat — em 2025, comemorado em 6 de outubro, com o tema "Resposta a crises urbanas", destacando a necessidade de enfrentar desafios como mudanças climáticas, conflitos e desigualdades.

O mês se encerra no Dia Mundial das Cidades, em 31 de outubro, que neste ano traz o tema "Cidades inteligentes centradas nas pessoas", reforçando o papel da tecnologia e da inovação na construção de espaços urbanos mais inclusivos, resilientes e preparados para o futuro. O Circuito Urbano se insere nesse contexto como uma plataforma para aprofundar esses debates no Brasil, a partir de diferentes territórios e perspectivas.

A edição de 2025 marca a sétima realização do Circuito Urbano, que desde 2018 já apoiou cerca de mil eventos em todo o Brasil, levando o país à liderança da celebração do Outubro Urbano no mundo. A edição de 2023 contou com 203 eventos, somando 29 mil visualizações no YouTube, 14,4 mil espectadores e 450 horas de conteúdo. Além da audiência, os eventos também somaram a participação de 172 pessoas moderadoras e 760 painelistas.

Como participar – A programação completa dos eventos está disponível no site www.circuitourbano.org. Todos os eventos online e híbridos terão transmissão pelo YouTube do Circuito Urbano



Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / ONU Br

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