Ouça a nossa programação

VISITEM NOSSAS REDES SOCIAIS CLICANDO NAS IMAGENS
- - - - - - - - - - Twitter - - - - - - Instagram - - - - - - WebTv - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

quarta-feira, 24 de maio de 2023

“Dez Anos de Poesias”, um livro,dedicado aos amantes da leitura

imagem: fornecida pelo autor / reprodução

***Sou Marco A. Alvarenga, poeta e artesão, membro acadêmico
da ACLASP - Academia de Ciências Letras e Artes de São Paulo;
NACLAB – Núcleo Acadêmico de Ciências, Letras e Artes do
Brasil e também na ALAL – Academia de Letras da América Latina.

imagem: Facebook do autor / reprodução

Ao longo dos meus dez anos de trabalho, participando de várias
antologias e eventos culturais, apresento a todos uma coletânea
de poemas e poesias selecionadas, para levar ao leitor uma viagem ao mundo literário da língua portuguesa.

Meu segundo livro de poesias, "Dez Anos de Poesias", um livro
dedicado aos amantes da leitura, com a perspectiva de agradar a
cada um dos leitores, com temas dos quais poderão se emocionar com a grandeza de sentimentos.

São sonetos, poesias, poemas e poemetos; também contém nesta edição, algumas frases e pensamentos que irão encontrar entre um título e outro.

Dentre os temas estão: O amor, a dor, a solidão, a tristeza, a alegria, entre outros...

"Troque seu traje, mude seus conceitos,
acate seus desejos, permita-se viver".


Essa e outras frases poderão ainda serem encontradas no livro e
espero que afaguem todos vocês.

Um grande abraço,

Marco A. Alvarenga

*Adquire seu exemplar ainda hoje, entre em contato pelo celular
WhatsApp : 11 95366 3956


Fonte:  Marco A. Alvarenga

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

domingo, 21 de maio de 2023

Casa Hope necessita com urgência de recursos para fornecimento de proteína animal aos seus hóspedes

imagem: arquivo / reprodução

***Comandada pela empreendedora social Cláudia Bonfiglioli, a Casa Hope, com a contribuição generosa de pessoas e empresas, garante, há mais de 26 anos, apoio concreto – por meio de estrutura de hospedagem, alimentação, transporte etc. - a mais de 1000 pessoas que recebe anualmente de todo o Brasil em sua sede em São Paulo.



 

A Casa Hope que, com a contribuição generosa de pessoas e empresas garante, há mais de 26 anos, apoio concreto – por meio de estrutura de hospedagem, alimentação, transporte etc. - a mais de 1000 pessoas que recebe anualmente em sua sede em São Paulo necessita com urgência de parceiros para fornecimento de proteína animal.

O local, que não só abriga crianças e jovens em tratamento de câncer e transplantados de medula óssea, fígado e rim e os familiares que os acompanham, mas também oferece acolhimento, afeto e esperança, com o acompanhamento cuidadoso e atento ao cumprimento de rotinas de medicação, passando pelo preparo de cardápios especiais, até os grupos de terapia ocupacional e encontros psicoterápicos, que ajudam a enfrentar as surpresas da vida, busca ajuda para conseguir estas doações, tão importantes no tratamento de seus assistidos.

Para se ter uma ideia, mensalmente são consumidos 740kg de carne bovina (Acém em cubos, Carne moída, Carne seca, Lagarto, Patinho em cubos e Patinho em iscas), 740kg de carne de frango (Coxa  com osso, Coxa/sobrecoxa desossado, Coxinha da asa, Filé de peito, File de peito Sassami e Sobrecoxa com osso), 120Kg de carne suína (bife copa lombo) 560kg de embutidos (Almôndega bovina, Hambúrguer  bovino, Linguiça Calabresa, Linguiça de frango, Nuggets de frango, Salsicha e Salsicha de frango).

imagem: arquivo / reprodução


Conforme diz a Presidente Claudia Bonfiglioli, "com o aumento progressivo nos preços dos alimentos e, principalmente da carne, além da interrupção da doação que recebíamos, a Casa Hope está enfrentando dificuldade para alimentar suas crianças. Estamos extremamente preocupados".


Sobre a Casa Hope

Construída em 2009, a sede própria da instituição possui 192 leitos - eram 17 em 1996, quando a primeira casa foi aberta - e se transforma na moradia daqueles pacientes que precisam enfrentar o tratamento do câncer ou fazer transplantes de medula óssea, fígado ou rins. A casa acolhe também transplantados adultos, oferecendo a mesma estrutura para sua plena recuperação.


Uma casa que une beleza e estrutura de atendimento para moradores temporários mais do que especiais; um lugar calcado na esperança; um espaço de apoio, respeito e amor para quem de repente se viu sem chão. São esses os principais ingredientes que transformam a passagem pela Casa Hope em uma experiência única para crianças, adolescentes, familiares e doadores.

Alta Precoce

O câncer é a primeira causa de morte por doença na faixa etária entre 1 e 19 anos, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) do Ministério da Saúde. Mas, com seu modelo de atuação, sustentado em afeto e acolhimento, a Casa Hope coleciona muitas histórias de recuperação e alta precoce. "Algumas crianças ficam curadas antes do prazo médio de tratamento porque o ambiente, o atendimento, a infraestrutura social e os programas de acompanhamento tornam a vida de cada paciente enraizada no futuro. E ele é próspero e promissor. Na Hope, ele é mais do que possível. É o que move todo o trabalho", finaliza a Presidente.

Para saber mais sobre o trabalho da Casa Hope, acesse https://hope.org.br/ e suas redes sociais oficiais https://twitter.com/casahope, https://www.instagram.com/casahope e https://www.facebook.com/ONG.CasaHope

Fonte: Fernanda Spagnuolo da Estrela Comunicação

Visitem nossas redes sociais
                             



Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

sábado, 20 de maio de 2023

Esgotamento mental: 21 sintomas para ficar atento!

***Hoje, mais do que nunca, fazemos tantas coisas ao mesmo tempo, que chegar ao esgotamento mental já não é um acontecimento raro. Por mais poderoso que o nosso cérebro seja, ele também se cansa do excesso de atividades, de informações, de compromissos e de responsabilidades. Isso compromete o seu funcionamento e nos leva à estafa. Infelizmente, esse quadro tem se tornado cada vez mais frequente em diferentes países, inclusive no Brasil.


O QUE É O ESGOTAMENTO MENTAL?

Atualmente, mesmo nos momentos de descanso e relaxamento, as pessoas simplesmente não conseguem parar e se desconectar do celular, das redes sociais e da internet. Tantos estímulos — em conjunto com as nossas responsabilidades pessoais, profissionais, financeiras, sociais e familiares — acabam por sobrecarregar a nossa mente ainda mais.

Não por acaso, é comum que, ao final de um dia cheio, a sensação de cansaço seja intensa ou ainda de que a mente vá "explodir" a qualquer momento. Se você já se sentiu assim ou vive isso todos os dias, saiba que esse é o primeiro sinal de que é hora de desacelerar e cuidar melhor da sua rotina.

O esgotamento mental é uma doença séria e não deve ser tratado como um momento passageiro, já que desencadeia vários problemas físicos e emocionais que afetam a nossa vida de forma sistêmica. Trata-se de um conjunto de sintomas de falta de energia mental, provocados pela sobrecarga de atividades, estímulos, emoções e preocupações. Fique atento!

COMO ISSO OCORRE NO TRABALHO? QUAL É A RELAÇÃO ENTRE O ESGOTAMENTO MENTAL E A SÍNDROME DE BURNOUT?

Você sabia que o Brasil é o segundo país no mundo com os mais altos índices da síndrome de burnout entre os trabalhadores? Isso ocorre pelos altos níveis de estresse, rotinas muito desgastantes, além de um grande conjunto de problemas aos quais os trabalhadores são submetidos no ambiente de trabalho e fora dele.

Os dados são da ISMA – International Stress Management Association (Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse) e servem de grande alerta, pois a síndrome de burnout tem como principal característica o esgotamento mental, embora também provoque manifestações físicas.

Isso pode gerar sérios problemas. Do ponto de vista profissional, a produtividade é diretamente afetada, visto que o funcionário com a síndrome tende a ter um rendimento bastante inferior, se comparado a ele mesmo em perfeitas condições físicas e mentais.

Isso se torna evidente quando verificamos um dado de uma pesquisa, realizada no Brasil em 2016, em que se constatou que o país deixou de faturar aproximadamente 210 milhões de reais, em decorrência da baixa produtividade gerada pela exaustão profissional.

Isso é registrado sem levarmos em consideração os problemas de caráter social e o potencial extremamente nocivo à saúde e ao bem-estar que esse problema pode proporcionar.

QUAIS SÃO AS CAUSAS DESSE PROBLEMA?

O esgotamento mental, também conhecido como síndrome de burnout, é um estado de exaustão emocional, física e mental que pode ocorrer quando uma pessoa se sente sobrecarregada e estressada por um longo período. Algumas das causas mais comuns deste problema incluem:

Excesso de trabalho: trabalhar longas horas e assumir muitas responsabilidades pode levar ao esgotamento mental. Isso pode acontecer tanto no trabalho como em casa, quando a pessoa tenta equilibrar muitas tarefas.

Falta de controle: sentir que não tem controle sobre o seu trabalho ou ambiente doméstico pode contribuir para o esgotamento mental. Isso pode ser especialmente verdadeiro em ambientes de trabalho de alta pressão, onde as demandas são altas e as expectativas são grandes.

Falta de reconhecimento: sentir que o seu trabalho não é valorizado ou reconhecido pode levar ao problema. Isso ocorre quando a pessoa trabalha em um ambiente profissional muito competitivo ou quando não recebe feedbacks positivos regularmente.

Conflitos interpessoais: conflitos com colegas de trabalho ou outras pessoas importantes na sua vida (amigos, cônjuge, familiares) podem ser uma fonte de estresse constante, contribuindo para o quadro.

Pressão para cumprir prazos: a pressão para cumprir prazos e metas pode ser estressante e levar ao esgotamento mental. Isso pode ser especialmente verdadeiro em trabalhos de alta pressão, mas também com pressões da vida pessoal (casar-se, ter filhos, comprar uma casa, ter um salário elevado etc.).

Falta de descanso: não ter tempo suficiente para descansar e relaxar pode contribuir para o problema. Dedicar-se excessivamente ao trabalho ou às tarefas domésticas, sem tempo para descansar e divertir-se, é um gatilho.

Problemas de saúde mental: o esgotamento mental pode ser um sintoma de problemas de saúde mental, como depressão ou transtornos de ansiedade. Nesses casos, é necessário um tratamento médico e psicológico adequado.

QUAIS SÃO OS 21 SINTOMAS DO ESGOTAMENTO MENTAL?

  • Entre os sinais mais típicos do esgotamento mental, podemos citar:
  • Perda de memória e dificuldade para lembrar informações;
  • Queda na qualidade do sono e dificuldades para adormecer (insônia);
  • Diminuição drástica da libido, isto é, do desejo sexual;
  • Problemas dermatológicos provenientes do estresse e alterações que ocorrem nos hormônios;
  • Perda de interesse por situações que antes geravam motivação e ânimo;
  • Alterações de humor constantes, que levam a: irritação, impaciência, tristeza e também ao choro sem causas aparentes;
  • Sensação de que a qualquer momento a sua mente vai "explodir" de cansaço;
  • Perda de compromissos importantes por conta do esquecimento;
  • Sensação constante de cansaço, mas sem causa aparente;
  • Emoções predominantemente negativas, como angústia, ansiedade, falta de disposição, desânimo, abatimento e grande tristeza, sem razões aparentes;
  • Problemas intestinais e estomacais, como azia, refluxo, má digestão, prisão de ventre ou diarreia;
  • Perda de produtividade nas atividades do dia a dia;
  • Fadiga mental, sem tempo para cuidar de si mesmo;
  • Sensação de sobrecarga, sem conseguir relaxar ou ficar alguns momentos sem fazer nada;
  • Estado emocional mais sensível;
  • Sensação de falta de pertencimento, desesperança, ansiedade e depressão;
  • Baixa capacidade de raciocínio e concentração. Nível de estresse alto pela ansiedade de que tudo melhore rapidamente;
  • Enjoo e falta de apetite, ligada à fadiga mental e ao estresse elevado;
  • Oscilações bruscas de humor;
  • Mudança na socialização — menos vontade de conviver com outras pessoas;
  • Procrastinação e vontade de não cumprir com os compromissos, principalmente profissionais ou com a família e amigos.

QUAIS SÃO AS POTENCIAIS CONSEQUÊNCIAS DESSE PROBLEMA?

O esgotamento mental pode ter diversas consequências, tanto para a saúde física como mental. Algumas das possíveis consequências incluem:

Problemas de saúde física: o esgotamento mental pode levar a problemas de saúde física, como: fadiga, dor de cabeça, insônia, dores musculares, doenças gastrintestinais (como úlcera e gastrite), doenças cardiovasculares (como hipertensão e maior risco de infarto e AVC), entre outros;

Problemas de saúde mental: pode levar também a problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade, pânico, irritabilidade, baixa autoestima e sentimentos de desesperança;

Diminuição da produtividade: esse quadro pode afetar a produtividade no trabalho e na vida pessoal. A pessoa pode se sentir desmotivada, ter dificuldades para se concentrar e apresentar um desempenho reduzido em tarefas cotidianas;

Problemas de relacionamento: os relacionamentos interpessoais podem ser afetados. A pessoa pode se sentir irritada, frustrada e ter dificuldades para se comunicar com outras pessoas, tendo explosões emocionais e conflitos;

Dependência de substâncias: em alguns casos, o esgotamento mental pode levar a uma dependência de substâncias, como álcool ou drogas, como uma forma de aliviar o estresse e a ansiedade;

Isolamento social: em longo prazo, essa situação pode fazer com que a pessoa se afaste de amigos, familiares e outras atividades sociais.

Essas são algumas das possíveis consequências do esgotamento mental. É importante reconhecer os sinais precoces e procurar ajuda se você ou alguém que você conhece estiver sofrendo de esgotamento mental.

O QUE FAZER EM CASO DE ESGOTAMENTO MENTAL?

REVEJA OS SEUS VALORES

Você já se perguntou se está alinhado com os seus valores? Saiba que um dos maiores motivos pelos quais as pessoas abandonam o trabalho é pelo motivo de não se dar muito bem com o seu gestor. Um sentimento forte de esgotamento pode imperar nessa hora.

Isso se deve ao fato de que pode estar havendo muito desgaste na relação de vocês, prejudicando a sua produtividade no ambiente de trabalho. Talvez seja necessária uma mudança de valores, além de mais conversas para avaliar o que está deixando você com pouca vontade de ir trabalhar. Até mesmo na vida pessoal, agir de forma incompatível com os nossos princípios pode provocar esse esgotamento mental.

MENTALIZE O SEU DIA PARA QUE DE FATO SEJA UM DIA MELHOR

Quer começar o dia com mais alegria? Comece pensando positivamente. Evite noticiários com tragédias. Tome um delicioso café. Procure dormir o suficiente e não acordar tarde demais.

Acordar mais cedo e cuidar da mente e do corpo, fazendo alguns exercícios de meditação e alongamentos, pode gerar um bem-estar muito melhor do que o contrário disso. Você pode escolher como o seu dia vai começar e como ele vai terminar também. Mesmo que o seu dia seja atribulado no trabalho, a sua mente estará pronta para as demandas que surgirem. Será mais fácil administrar os problemas.

DESCUBRA O QUE O TEM DEIXADO SEM ENERGIA

Tente descobrir o que o está deixando sem energia: algum colega de trabalho, alguma situação que você não consegue mudar, determinados hábitos etc. Foque na solução, tente apoiar e receber o apoio da sua família e da sua equipe de trabalho.

A perda de energia é um fator que desencadeia outros problemas emocionais. Por isso, faça um diagnóstico, analisando quais são os momentos e contextos em que você se sente mentalmente esgotado. É diagnosticando as causas do problema que você conseguirá promover as mudanças necessárias para alcançar uma vida mais saudável.

PROCURE UM ESTADO DE EQUILÍBRIO

É importante que tenhamos equilíbrio, do ponto de vista físico e mental. Para tanto, devemos estar atentos à nossa rotina e como ela nos afeta. Feito isso e descobrindo o que nos deixa sem energia, o próximo passo é buscar soluções.

Existem diversas atividades que podem contribuir significativamente para que tenhamos mais energia e disposição. Além disso, é preciso saber quando a prioridade deve ser o descanso, pois ele é de suma importância para que possamos repor as nossas baterias. Estar "recarregado" significa trabalhar e efetuar as atividades cotidianas com muito mais eficiência e vontade. Isso vai muito além de garantir melhores resultados: é você protegendo o seu bem mais precioso — você mesmo.

PROCURE AJUDA QUANDO NECESSÁRIO

Se você perceber que não tem mais energia e disposição e que isso está prejudicando a sua rotina no trabalho e os seus relacionamentos pessoais e profissionais, talvez esteja na hora de reavaliar e tentar mensurar o quanto essa situação pode estar sendo nociva para o seu bem-estar.

Na dúvida, procure pela ajuda de especialistas responsáveis pela saúde mental, como médicos psiquiatras e psicólogos. Além disso, o apoio de familiares e pessoas próximas é fundamental para o restabelecimento.

ESGOTAMENTO MENTAL NÃO É FRAQUEZA!

Nem de longe sentir todos esses sintomas é normal. Muitos deles, inclusive, trazem um alerta para os sinais da depressão, que é uma doença silenciosa, que pode se disfarçar de cansaço mental e fazer muitos estragos. Em meio à rotina e aos reflexos do esgotamento, muitas vezes, a pessoa pode achar que sentir tristeza e cansaço constantemente é apenas uma consequência do excesso de trabalho, quando, na realidade, a estafa já a afetou de forma bem maior.

Obviamente, estar cansado de vez em quando não é sinal de esgotamento, porém quando isso se torna frequente, é importante ligar o botão de alerta. Para isso, é essencial que você seja sincero consigo mesmo e procure identificar quais desses sintomas citados acima se fazem presentes.

Se, por exemplo, você tiver dificuldades frequentes para dormir, sentir-se estafado o tempo todo, esquecer-se dos seus compromissos e sentir uma tristeza não explicada, talvez seja hora de buscar a ajuda de um especialista antes que o problema tome proporções maiores.

Concluindo, não sinta vergonha de dizer que está cansado e que precisa de um tempo para descansar a sua mente. O esgotamento mental é coisa séria e uma das causas de problemas graves, como a síndrome de burnout e a depressão. Ele se camufla na rotina, nas responsabilidades e nos compromissos da pessoa e a faz confundir tudo isso apenas com um cansaço passageiro.

Entretanto, ele não passa e, cada vez mais, adoece o indivíduo: a sua mente, as suas emoções e até mesmo o seu bem-estar físico. Portanto, não tenha vergonha ou medo de pedir ajuda. Procure a ajuda de um psicólogo e também de um psiquiatra para identificar as causas do problema e conduzir o tratamento necessário. Busque ajuda e vença o esgotamento mental!

imagem: divulgação

Sobre José Roberto Marques

Especialista em comportamento humano, presidente e fundador do Instituto Brasileiro de Coaching – IBC, a maior e mais conceituada escola de Coaching do país, Master Coach Senior,  Trainer, escritor e capa da Forbes Europa intitulado como "Cientista" da mente milionária. Com um estilo visionário e uma experiência de mais de 30 anos em treinamentos comportamentais, José Roberto Marques inovou ao desenvolver a exclusiva metodologia Self Coaching, que dá base ao Professional & Self Coaching – PSC, o curso de Coaching mais completo e diferenciado do Brasil e do mundo.

Fonte: @Ewellin Tavares

Visitem nossas redes sociais
                             



Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:


quinta-feira, 18 de maio de 2023

Instituições de ensino podem aderir ao Sisu, a partir de 22 de maio

imagem: MEC / reprodução

***A adesão das instituições ao Sisu começa no dia 22 e irá até às 23h59 do dia 26 de maio.



Edital que rege a participação das instituições públicas de educação superior no processo seletivo do segundo semestre foi publicado pelo Ministério da Educação (MEC). A adesão das instituições ao Sisu começa no dia 22 e irá até às 23h59 do dia 26 de maio. As instituições terão ainda um período para, caso seja necessário, retificar o documento de adesão. O prazo para essa retificação será de 29 de maio até às 23h59 do dia 9 de junho.

O edital do Sisu que rege as inscrições dos candidatos e define o prazo para as inscrições será publicado posteriormente. E o MEC divulgará amplamente todo o cronograma.

O co-fundador e professor do Galt Vestibulares Rubenilson Cerqueira explica o que é o Sisu.

"O sistema de seleção unificada foi criado em 2010 pelo ministério da educação (mec) como sistema eletrônico para poder democratizar a oferta de vagas em instituições públicas de ensino superior no Brasil. Sendo que a maioria delas são instituições federais, como universidade e institutos, mas também há vagas para outras instituições públicas, sendo elas estaduais e municipais no país", explica.

Além disso, o co-fundador destaca que é importante ficar atento aos prazos e notas de corte do sistema ao se inscrever para a seleção.

"Uma dica muito importante é que o estudante fique atento não só às questões diárias de acompanhar as notas de corte e que também fique atento aos requisitos para aquela vaga porque cada instituição vai delimitar qual será a nota mínima para que de fato ele consiga concorrer àquela vaga naquela instituição federal", destacou Cerqueira.

A moradora da Vicente Pires, no Distrito Federal, Fernanda Helena (26), conta que foi através do Sisu que conseguiu realizar o sonho de ingressar em uma universidade federal.

"Através do Sisu eu consegui entrar em uma universidade federal. Eu fiz o Enem e foi graças ao Sisu que consegui aguardar na fila de espera e ser chamada e assim eu me formei", contou Fernanda Helena.

Adesão ao Sisu:

É de exclusiva responsabilidade da instituição participante do Sisu descrever, no documento de adesão, as condições específicas de concorrência às vagas por ela ofertadas no âmbito do Sistema. Cabe às instituições verificarem o prazo previsto para retificar, se for o caso, o documento de adesão, que deverá ser assinado de maneira digital, exclusivamente, por meio do sistema de gestão do Sisu, no endereço eletrônico: http://sisugestao.mec.gov.br/

Ao assinarem o Termo de Adesão, as instituições federais de educação superior se comprometem a cumprir o que determina a Lei nº 12.711, de 2012, chamada de Lei de Cotas, independentemente do número de vagas disponibilizadas pelo Sisu ou por outra forma de oferta de vagas.

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             



Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

Pesquisa mostra que 6 a cada 10 brasileiros sonham em ser empreendedores

imagem: Tomaz Silva/Agência Brasil / reprodução

***Segundo o estudo GEM 2022, 93 milhões de brasileiros estão envolvidos com o empreendedorismo. São 42 milhões de pessoas que já tinham um negócio e/ou que fizeram alguma ação, em 2022, visando ter um negócio no futuro. E 51 milhões que não têm empreendimento mas que gostariam de ter um, em até 3 anos.



Pesquisa mostra que 60% dos brasileiros têm vontade de abrir uma empresa. O resultado é o recorde da série histórica do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que é realizado há 23 anos no Brasil. No início da pandemia em 2020, a pesquisa chegou quase na mesma posição, com 59% das pessoas com desejo de empreender. Segundo o estudo, 93 milhões de brasileiros estão envolvidos com o empreendedorismo, sendo 42 milhões de pessoas que já tinham um negócio e/ou que fizeram alguma ação visando ter um negócio no futuro; e 51 milhões que não têm empreendimento mas que  gostariam de ter um em até 3 anos.

O relatório GEM 2022, realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em parceria com a Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegele), entrevistou 2.000 pessoas com idades entre 18 e 64 anos e 47 especialistas para analisar o perfil empreendedor dos brasileiros, entre junho e agosto de 2022.

O presidente do Sebrae, Décio Lima, comentou que o resultado da pesquisa coincide com o trabalho da entidade de fomentar a cultura empreendedora.

"Essa é uma conquista que a gente já pode dizer vitoriosa nessa caminhada histórica do Sebrae, junto com a economia brasileira. O sentimento, ele revela, inclusive, no alcance de liderança no Brasil, aliás, no mundo, pelas colocações que foram apresentadas na pesquisa. Podemos trazer o resultado no Panamá, da Índia e do Brasil, que configuram nesta conquista, digamos, que o Sebrae representa", analisa.

A retomada econômica do país depois da pandemia tem favorecido as micro e pequenas empresas (MPE) a se reerguerem e aumentarem seus negócios. Um fator muito importante para o começo de novos negócio são os financiamentos.

Na primeira reunião de trabalho entre o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e o presidente do Sebrae foram apontadas como prioridade a facilitação de crédito, a melhoria no ambiente de negócios e medidas para ampliar a capacidade exportadora das MPEs.

Segundo o MDIC, "as micro e pequenas empresas respondem por aproximadamente 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e representam 99% de todos os negócios em atividade. São 20 milhões de empresas geradoras de cerca de 70% dos novos empregos no país".

Pronampe

No último mês de abril entrou em vigor a lei que ampliou de 4 para 6 anos o prazo de pagamento dos empréstimos do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O Pronampe foi criado em 2020 para oferecer crédito em conta para pequenos negócios. O empréstimo pode ser usado para investimentos nas microempresas ou empresas de pequeno porte.

De acordo com o deputado federal Jorge Goetten (PL-SC), o Pronampe está sendo um grande parceiro dos empreendedores brasileiros, ao facilitar crédito para as MPEs. "O acesso ao crédito que o micro e pequeno empresário tem, isso facilita bastante, porque ele busca crédito é para refinanciar um negócio, é pra girar um negócio, para ampliar um negócio, então é super importante o micro e pequeno ter acesso a crédito e ele é bom pagador, então vale a pena." 

O deputado ainda fala da importância das instituições privadas liberarem crédito. "Eles lucram bastante com esse juros estratosféricos que o Brasil tem. Então é super importante eles darem sua contribuição social, dar acesso a crédito pro micro e pequeno empresário. Porque isso, ele vai investir, ele não vai fazer poupança, ele vai investir, ele vai criar emprego e ele vai criar renda, como os indicadores agora estão mostrando", pontua.

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             



Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

Estudo aponta soluções simples e baratas para o conforto térmico de moradias populares

***O estudo-piloto foi feito no Residencial Baltimore, em Uberlândia, Minas Gerais (foto: Flávia Almeida).



 Segundo o cômputo mais recente, o déficit habitacional no Brasil é de 5,876 milhões de domicílios: 5,044 milhões, em área urbana; e 832 mil, em área rural. Em termos percentuais, esse número corresponde a 8,1% do estoque total de domicílios particulares, permanentes e improvisados, do país. Com o objetivo de saldar, total ou parcialmente, essa enorme dívida social, o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), lançado em 2009, passou a oferecer moradias acessíveis a famílias de baixa renda.

No entanto, com recursos financeiros limitados para atender a uma demanda tão grande, o baixo investimento alocado na construção de cada unidade residencial resultou em problemas como a falta de conforto térmico – uma reclamação recorrente entre os moradores contemplados.

Para encontrar soluções simples e baratas para a resolução do problema, um estudo-piloto foi realizado no Residencial Baltimore, em Uberlândia, Minas Gerais. A iniciativa reuniu pesquisadores do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE-USP) e do Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (ICTE-UFTM), sob a orientação da professora Dominique Mouette, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP.

Artigo a respeito foi publicado no periódico Sustainability, do Multidisciplinary Digital Publishing Institute (MDPI), sediado em Basileia, Suíça.

"O melhor cenário em termos de conforto térmico foi obtido pela combinação de três soluções simples, baratas e sustentáveis: substituir a janela convencional por uma janela basculante que permite até 100% de abertura de sua área útil; substituir a parede de tijolos por uma parede com painéis monolíticos de EPS [poliestireno expandido]; e substituir o vidro comum da janela por vidro temperado verde", diz Vitória Elisa da Silva [ICTE-UFTM], coautora do artigo.

A pesquisadora informa que uma queixa frequente dos usuários é a de que as casas são muito quentes e abafadas. Nos conjuntos habitacionais, as janelas comumente utilizadas abrem apenas até a metade. Com o emprego de vitrôs basculantes, seria possível ampliar a área aberta de 50% para 100%, aumentando substancialmente o fluxo de ar e, portanto, a refrigeração natural. Além disso, o uso de EPS nas paredes e de vidro temperado verde nas janelas contribui para o isolamento, bloqueando parte da energia térmica recebida do ambiente.

O poliestireno expandido não é nada mais nada menos do que o material conhecido comercialmente como isopor. Recobertas por camadas de reboco de cimento, as placas de EPS, resistentes à água, têm sido consideradas uma alternativa leve e de baixo custo para isolamento térmico e acústico. Em comparação com outros materiais de parede tradicionais, como tijolos ocos de cerâmica ou blocos de concreto, apresentam uma das condutividades térmicas mais baixas, o que significa que menos calor é transmitido de um lado da parede para o outro. O calcanhar de Aquiles desse material, derivado do petróleo, é que ele não é biodegradável. Descartado na natureza, o isopor leva 400 anos para se decompor. O atenuante, segundo o artigo em pauta, é que o EPS pode ser 100% reciclado, o que contribui para mitigar sua pegada de carbono.

Economia de energia

A professora Mouette enfatiza que, embora o conforto dos usuários tenha sido uma forte motivação para o estudo, o alcance do trabalho vai muito além. "Ele se insere em uma linha de pesquisa que busca formas alternativas que contribuam para a redução do consumo de energia e, portanto, das emissões globais. Nós sabemos que, em muitos casos, os equipamentos de ar-condicionado consomem quase 50% de toda a energia elétrica utilizada em uma residência ou escritório. A ideia foi obter um modo de refrigeração muito mais barato e menos impactante para o meio ambiente", afirma.

É preciso lembrar que, além da energia elétrica consumida, os aparelhos de ar-condicionado são um fator de aquecimento externo, porque jogam o ar quente para fora, criando ilhas de calor em torno de grandes edifícios ou aglomerações urbanas. "E isso produz um círculo vicioso, porque o aquecimento externo faz com que os aparelhos de ar-condicionado sejam ainda mais utilizados, com enorme impacto ambiental em um contexto de crise climática", sublinha Mouette.

Ademais, a ideia de associar o conceito de "conforto térmico" ao uso de ar-condicionado é questionável, porque a refrigeração artificial produzida nos ambientes servidos por esses equipamentos pode ser bastante desconfortável e insalubre.

O pesquisador Cylon Liaw (IEA-USP), primeiro autor do artigo, destaca ainda o aspecto social da questão. "As construções do programa Minha Casa Minha Vida seguem um formato-padrão, que não varia de acordo com as particularidades das zonas bioclimáticas. Nas soluções que apresentamos para o Residencial Baltimore, em Uberlândia, procuramos respeitar também a condição financeira das famílias, que não poderiam comprar equipamentos de ar-condicionado, nem pagar a conta de consumo elétrico decorrente de seu uso", pondera.

Quanto à eventual implementação das soluções propostas, Liaw lembra que, por ocasião do relançamento do programa Minha Casa Minha Vida, em fevereiro deste ano, o governo declarou sua disposição de ouvir todas as reclamações dos usuários. "Não sei se isso inclui a questão do conforto térmico. Mas acho que nosso trabalho deu, pelo menos, um primeiro passo nesse sentido", diz.

Vale lembrar que o Minha Casa Minha Vida havia sido extinto em 2020, e substituído pelo Casa Verde e Amarela, com muitas alterações em relação ao programa original. "Como o valor destinado à construção de cada casa tinha diminuído drasticamente com a mudança, precisamos ajustar nossa previsão de custos ao contexto no qual nosso estudo foi realizado, em 2021 e 2022", informa Liaw. E ressalta que, para isso, o grupo recebeu uma contribuição muito importante da arquiteta Samantha Maduro. "Ela participou por mais de duas décadas do programa Minha Casa Minha Vida. Suas informações e sugestões foram fundamentais", pontua.

Para formular suas soluções, os pesquisadores construíram um modelo baseado na sala da habitação, com área pouco menor do que 11 metros quadrados e pé-direito de 2 metros. E consideraram as múltiplas variáveis interagentes: fluxos de ar, bolsões de calor, variações da temperatura e da umidade ambientes etc. Tudo isso foi integrado e quantificado por meio de dinâmica de sistemas e tratamento computacional.

"O passo seguinte foi estabelecer valores para variáveis de entrada, como área útil de ventilação, material de vidro e de parede, para depois simular os diferentes cenários resultantes. Do pior ao melhor cenário, observou-se uma redução substancial na temperatura de pico a partir da variação do tamanho das janelas, demonstrando que a ventilação natural e os elementos construtivos de baixa complexidade e ampla disponibilidade no mercado contribuem para o conforto térmico dos cômodos residenciais", conclui Silva.

O estudo recebeu apoio da FAPESP por meio de dois projetos (14/50279-4 e 20/15230-5) coordenados por Julio Romano Meneghini, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP.

O artigo Thermal Comfort Analysis Using System Dynamics Modeling—A Sustainable Scenario Proposition for Low-Income Housing in Brazil pode ser acessado em: www.mdpi.com/2071-1050/15/7/5831.

Fonte: José Tadeu Arantes | Agência FAPESP

Visitem nossas redes sociais
                             


Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:


quarta-feira, 17 de maio de 2023

Dia Internacional de Combate a Homofobia - 17 de maio

imagem: arquivo /  Utilidade Pública / reprodução

***DESDE 1990, A HOMOSSEXUALIDADE NÃO FAZ PARTE MAIS DA LISTA INTERNACIONAL DE TRANSTORNOS MENTAIS DA OMS. UM MARCO NA LUTA PELOS DIREITOS CIVIS DA POPULAÇÃO LGBTQIA+.



Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde.

A data, que representou um importante marco na luta pelos direitos do movimento LGBTQI+, passou a ser conhecida como Dia Internacional contra a Homofobia e, atualmente, estimula a conscientização da população em geral sobre a luta contra a discriminação dos homossexuais, transexuais e transgêneros.

E a comunidade LGBTQI+ vem alcançando muitas conquistas: a união civil, sem a necessidade de que pessoas trans passem por uma cirurgia, a adoção de crianças por casais homoafetivos e a criminalização da LGBTQIfobia como crime de racismo são algumas delas.

Contudo, essas conquistas ainda esbarram em uma série de dificuldades e preconceitos. E os reflexos da intolerância se refletem em números.   
Segundo estudo publicado em 2021 pela Transrespect versus Transphobia World Wide, a cada dez assassinatos de pessoas trans no mundo, quatro ocorreram no Brasil.

Além disso, dados de pesquisa realizada em 2020 pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) somam 161 ocorrências de homofobia e transfobia no país, isso sem falar em outras condutas criminosas com motivação LGBTQIfóbica e a subnotificação de casos.

VALORIZAR A DIVERSIDADE E PROMOVER UMA CULTURA DE INCLUSÃO DEPENDE DA ATITUDE DE CADA UM.


Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas: