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quinta-feira, 9 de maio de 2024

Simples Nacional prorroga datas de vencimento dos tributos para empresas gaúchas

imagem: Marcello Casal Jr./Agência Brasil / reprodução

***MEIs, microempresas e empresas de pequeno porte de 336 municípios poderão pagar tributos de maio em junho, e de junho em julho, de acordo com portaria publicada na última segunda-feira (6).



O Comitê Gestor do Simples Nacional prorrogou as datas de vencimento dos tributos dos microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) localizadas no Rio Grande do Sul. A portaria publicada no Diário Oficial da União beneficia os contribuintes de 336 municípios gaúchos — que estão sob calamidade pública após as chuvas que atingiram o estado nos últimos dias.

A prorrogação vale para os tributos que venceriam em maio e junho. De acordo com o texto, aqueles cuja data final de pagamento é o dia 20 de maio passam a vencer em 20 de junho, enquanto os que iriam vencer em 20 de junho terão novo prazo: 22 de julho.

Segundo a Receita Federal, os contribuintes que optarem pela prorrogação dos tributos de junho para julho devem ficar atentos, pois além de pagar os tributos cujo vencimento inicial era 20 de junho, também terão que acertar os valores referentes ao mês de julho.

O pagamento dos impostos contidos no Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) do MEI está entre aqueles cujo vencimento foi adiado em um mês. Os empreendedores que já emitiram as guias de maio e junho podem gerar novos boletos no Programa Gerador ou no aplicativo MEI com as novas datas de vencimento.

De acordo com a portaria, a prorrogação não significa direito à restituição dos tributos que já foram recolhidos. Décio Lima, presidente do Sebrae Nacional, afirma que a extensão do prazo de pagamento dos tributos do Simples traz algum alívio para os empreendedores gaúchos afetados pelas fortes chuvas. Ele também destacou que a entidade estuda medidas para amenizar os impactos da tragédia sobre os negócios locais.

"Nós vamos tomar todas as providências para proteger, sobretudo, aqueles bravos homens e mulheres do Rio Grande do Sul que sempre acordaram cedo para implementar o seu pequeno negócio. Vamos superar essas dificuldades com este grande conceito que não pode nos faltar — o da solidariedade", pontua.

Impacto
O Rio Grande do Sul possui cerca de 1,5 milhão de micro e pequenas empresas, de acordo com o Sebrae do estado. A estimativa é de que as enchentes tenham prejudicado, de forma direta, o funcionamento de 600 mil delas.

Empresário do setor contábil e presidente da Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul, Wagner Silveira considera positiva a prorrogação dos vencimentos dos tributos federais para os empreendedores gaúchos que recolhem pelo Simples, mas destaca que, diante do impacto das chuvas sobre as atividades de boa parte das empresas do estado, melhor ainda será se o governo federal perdoar esses débitos.

"As medidas tomadas pelo governo com relação à postergação dos vencimentos dos tributos federais foi algo que vai atender num certo momento os empresários, mas a gente entende que nesse momento tão caótico, principalmente os empreendedores que foram afetados pela cheia, a angústia que chega para nós através deles é que haja uma anistia dos impostos. Isso viria a contemplar com plenitude a necessidade."

Fonte:  Br 61
Reportagem: Felipe Moura


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domingo, 5 de maio de 2024

Fiocruz alerta para aumento nas internações causadas pela influenza e VSR

imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil / reprodução

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Os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) continuam aumentando no Brasil, revela o novo Boletim Infogripe da Fiocruz. O coordenador do estudo, Marcelo Gomes, destaca que o cenário atual é resultado do crescimento dos casos do vírus sincicial respiratório (VSR) e de influenza em diversas regiões do país.

A análise ressalta que o aumento da circulação do VSR tem ocasionado um aumento significativo na incidência e mortalidade de SRAG em crianças pequenas, ultrapassando os números associados à Covid-19 nessa faixa etária.

"Semana após semana, continuamos observando o aumento de internações associadas, principalmente a esses dois vírus respiratórios, em praticamente todo o país, em estados de todas as regiões brasileiras. Com isso, obviamente, reforço a importância da população buscar a vacina contra a gripe em particular, sabemos que está com a campanha aberta em todo o país", pontua Gomes.

De acordo com o Ministério da Saúde, todas as pessoas com mais de 6 meses de idade podem se vacinar contra a gripe. Os estados e municípios têm autonomia para definir os públicos, de acordo com seus estoques de vacina.

Manoel Palácios, infectologista do Hospital Anchieta (DF), informa que a vacina contra a gripe é importante para reduzir as formas graves da doença em pacientes de alto risco, como idosos, gestantes e imunossuprimidos.

"Também para reduzir a transmissão dos pacientes saudáveis para aqueles que têm maior risco de adoecer. Em uma estratégia de, por exemplo, vacinar as pessoas que moram com pacientes imunossuprimidos para evitar que eles desenvolvam doenças. Ou vacinamos profissionais de saúde, evitando que eles transmitam a doença para os seus pacientes, que são populações já fragilizadas", explica.

Nas últimas quatro semanas epidemiológicas, a prevalência dos casos com resultado positivo para vírus respiratórios foi de 24,3% para influenza A, 0,4% para influenza B, 58,0% para vírus sincicial respiratório e 7,9% para Sars-CoV-2 (Covid-19).

SRAG
Entre as capitais, 19 apresentam sinal de crescimento nos casos de SRAG. São elas:

  • Aracaju (SE)
  • Boa Vista (RR)
  • Plano Piloto e arredores de Brasília (DF)
  • Campo Grande (MS)
  • Cuiabá (MT)
  • Curitiba (PR)
  • Florianópolis (SC)
  • Goiânia (GO)
  • João Pessoa (PB)
  • Maceió (AL)
  • Manaus (AM)
  • Palmas (TO)
  • Porto Alegre (RS)
  • Porto Velho (RO)
  • Recife (PE)
  • Rio de Janeiro (RJ)
  • São Luís (MA)
  • São Paulo (SP)
  • Vitória (ES)

Fonte:  Br 61

Reportagem:
Nathália Ramos Guimarães


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Ministério da Saúde inclui pacientes com papilomatose respiratória no grupo prioritário para vacina do HPV

imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil / reprodução

***A papilomatose respiratória é uma doença causada pelo HPV — e tem como característica a formação de verrugas.



Os pacientes portadores de papilomatose respiratória recorrente (PRR) foram incluídos como parte do grupo prioritário para receber a vacina contra o papilomavírus humano (HPV).  A administração da vacina estará disponível mediante apresentação de prescrição médica, sendo necessário também um consentimento dos pais ou responsáveis para menores de 18 anos.

De acordo com o Ministério da Saúde, a papilomatose respiratória é uma doença causada pelo HPV e tem como característica a formação de verrugas, geralmente na laringe, podendo estender-se para outras regiões do sistema respiratório. O tratamento da PRR é cirúrgico, para remoção das verrugas das cordas vocais e da laringe.

A decisão de inclusão foi impulsionada por estudos que demonstraram os benefícios da vacina como um tratamento auxiliar para esses pacientes, apresentando uma redução tanto na frequência quanto no intervalo das recorrências em pacientes imunizados.

HPV
A ginecologista Denise Yanasse informa que existem mais de 200 tipos diferentes de HPV, vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas.

"Você pega ele através da relação sexual. Ele é a infecção sexualmente transmissível mais frequente do mundo — e é o grande causador do câncer de colo de útero em mulheres. Ele também tem associação com outros tumores em homens e mulheres, bem como as verrugas genitais", informa.

De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 10 milhões de brasileiros estão infectados pelo HPV. A estimativa é de que surjam 700 mil novos casos anualmente no país.

A ginecologista explica que, no Sistema Único de Saúde (SUS), a vacina contra o HPV está disponível gratuitamente para meninas e meninos entre 9 e 14 anos. Para aqueles que vivem com HIV/aids, passaram por transplantes de órgãos sólidos/medula óssea ou são pacientes oncológicos, a faixa etária é ampliada (de 9 a 45 anos).

"Essa vacina, dependendo do tipo, previne de 70 a 90% dos cânceres de colo de útero, que é um dos principais cânceres da mulher e também motivo pelo qual a gente colhe o papanicolau", completa.

Cobertura vacinal
De acordo com dados do Ministério da Saúde, no período de 2018 a 2024, 75,61% das meninas receberam a primeira dose da vacina contra o HPV, enquanto 58,19% completaram o esquema de duas doses. Em relação aos meninos, os números são ainda menores: 52,86% receberam a primeira dose e apenas 33,12% receberam a segunda dose.

Fonte:  Br 61

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