Ouça a nossa programação

VISITEM NOSSAS REDES SOCIAIS CLICANDO NAS IMAGENS
- - - - - - - - - - Twitter - - - - - - Instagram - - - - - - WebTv - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

sábado, 29 de outubro de 2022

Enem 2022: local de prova e horário para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio 2022 já estão disponíveis

imagem: Valter Campanato/Agência Brasil/ reprodução

***Estudantes podem apresentar documentos digitais para fazer a prova, especialistas dão dicas de como se preparar para driblar o nervosismo.



O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou, no início da semana (24), o Cartão de Confirmação de Inscrição do Enem 2022 na plataforma gov.br, na Página do Participante. Neste cartão, os inscritos encontram informações sobre os locais de prova, as datas e os horários em que devem comparecer.

Segundo o Inep, o acesso à plataforma gov.br está intermitente em função de uma manutenção realizada pelo Ministério da Economia, o que pode causar instabilidade no sistema. Assim que for normalizado, todos os participantes conseguirão conferir o Cartão de Confirmação de Inscrição.

Apresentação de documentos

O edital da edição do Enem 2022 autoriza a apresentação de documentos digitais para os participantes no dia das provas. Os candidatos poderão usar o e-Título, assim como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o RG digital para se identificar, desde que apresentados nos aplicativos oficiais.

Caso o participante não possa apresentar o documento de identificação original com foto nos dias do exame por motivo de extravio, perda, furto ou roubo, poderá realizar as provas, desde que mostre o boletim de ocorrência expedido, no máximo, 90 dias antes da aplicação da prova. Também será preciso passar por um procedimento especial, no qual serão coletadas informações pessoais, com o objetivo de comprovar a identidade.

Talita Santos, psicopedagoga, aconselha buscar a distração e o descanso nos dias anteriores à prova. "O estudante precisa cuidar da alimentação, dormir bem, evitar protelar o sono, tentar ter uma rotina de sono um pouco melhor nos dias anteriores. É importante também fazer coisas que ele se divirta, ele goste, que não sejam coisas muito ligadas aos estudos, porque ser um um gatilho para gerar mais ansiedade", completa.

O estudante e morador de Samambaia (DF), João Filipe de Oliveira, de 17 anos, diz que apesar do nervosismo, está tranquilo, pois já conseguiu estudar tudo o que precisava.

"Acredito que eu esteja bem tranquilo, estou ansioso com a prova, pois é um evento que vai decidir o rumo que vou seguir na vida, mas estou bem calmo, como um amigo me fala, o que tiver que ser, será. Até esse ponto eu já estudei o que tinha que estudar, então agora é só revisar. Não tenho motivo para ficar nervoso", conclui.

O Inep também oferece a Cartilha do Participante, com exemplos de redação que tiveram nota máxima nos exames passados, além de informações sobre a estruturação da prova e o processo de correção. Para acessar esse material, basta digitar "Cartilha do Participante" no navegador da internet e selecionar a primeira opção, ou, clicar no link acima.

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

         http://qsaudavel.com 


O que é o Produto Interno Bruto, o PIB, do país?

imagem:  Tomaz Silva/Agência Brasil/ reprodução

***Entenda o que é e como é calculado o indicador que reflete a taxa de crescimento do Brasil em um dado período de tempo.



O Produto Interno Bruto (PIB) é responsável por medir o desempenho econômico de um país em determinado período, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O IBGE explica que o indicador pode ser visto como uma fotografia da economia por se tratar do cálculo do valor que considera o total de bens e serviços finais produzidos no país naquele momento específico que está sendo analisado.

No entanto, é importante ressaltar que a análise é feita com base somente nos bens e serviços finais produzidos para evitar a dupla contagem. "Por exemplo, na produção de um automóvel. Temos que descontar do valor de produção do automóvel todos os insumos que foram utilizados para produzi-lo, como plástico, borracha e vidro. Porque, senão, vamos contar esses insumos duas vezes", explica Claudia Dionisio, gerente de Contas Nacionais Trimestrais do IBGE.

A gerente ainda esclarece que o cálculo do PIB é realizado levando em consideração o valor desses bens e serviços adicionados à economia e também os impostos que recaem sobre esses produtos.

Além disso, o IBGE realiza a mediação do PIB de forma a medir a riqueza nacional, mas também faz esse cálculo de forma segmentada, o que permite, por exemplo, obter dados sobre o PIB do agronegócio exclusivamente e onde estão concentrados os pólos de desenvolvimento dessa atividade no país.

Já em relação à periodicidade, o indicador mede o balanço geral anual, mas também pode ser calculado em intervalos menores de tempo, como em trimestres, permitindo, assim, o acompanhamento do índice e possíveis revisões sobre o valor estimado para o ano corrente.

Para realizar esse cálculo, o IBGE leva em consideração os seguintes indicadores:

  • Balanço geral de pagamentos, feito pelo Banco Central;
  • Declarações de Informações Econômicos-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), realizado pela Secretaria da Receita Federal;
  • Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPA), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV);
  • Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), feito pelo IBGE;
  • Produção Agrícola Municipal (PAM) - IBGE;
  • Pesquisa Anual do Comércio (PAC) - IBGE;
  • Pesquisa Anual de Serviços (PAS) - IBGE;
  • Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) - IBGE;
  • Pesquisa Anual - Empresa (PIA - Empresa) - IBGE;
  • Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM - PF) - IBGE;
  • Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) - IBGE;
  • Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) - IBGE.

Limitações do PIB

O cálculo do PIB, segundo o IBGE, não tem como objetivo o desenvolvimento do país, mas pode ser usado como um instrumento para tomada de decisões e formulação de políticas públicas, por exemplo.

Ainda que relevante para indicar a saúde econômica do país, o Produto Interno Bruto não expressa fatores importantes como a distribuição de renda, qualidade de vida, educação e saúde, como informa o IBGE. "Um país tanto pode ter um PIB pequeno e ostentar um altíssimo padrão de vida, como registrar um PIB alto e apresentar um padrão de vida relativamente baixo".

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

         http://qsaudavel.com 


sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Defesa Civil Nacional alerta para onda de frio intenso em grande parte do País na próxima semana

imagem: arquivo / reprodução

***Uma massa de ar frio deve avançar pelo Sul e, ao longo da próxima semana, se estender pelo Sudeste, Centro-Oeste e Norte do Brasil.



A Defesa Civil Nacional alerta para uma onda de frio intenso em várias regiões do País a partir desta segunda-feira (31). Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), uma frente fria seguida de uma massa de ar frio de origem polar deve avançar pelo Sul e, ao longo da semana, influenciar as temperaturas no Sudeste, Centro-Oeste e Norte do Brasil.

Na região Sul, deve ser registrada uma queda de até 15°C na temperatura. Já na segunda-feira pela manhã, o frio vai atingir o Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina, que terá queda de temperatura em todo o estado até o fim do dia. Paraná, centro-sul do Mato Grosso do Sul e parte de São Paulo também serão afetados pela onda de frio.

Existe a possibilidade de nevar entre o Planalto Sul Catarinense e a região dos Aparados da Serra, no Rio Grande do Sul, na noite de segunda-feira (31) e madrugada de terça-feira (1).

A massa de ar frio se deslocará para o Sudeste, Centro-Oeste e Norte do Brasil entre segunda e terça-feira. O sul dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás e Amazonas vão registrar baixas temperaturas, além de todo o estado do Rio de Janeiro.

O coordenador-geral de Gerenciamento de Desastres da Defesa Civil Nacional, Tiago Molina Schnorr, alerta para os perigos que o frio intenso pode causar à população e faz recomendações.

"Com esse panorama, recomenda-se especial atenção com as populações mais vulneráveis, como crianças, idosos e enfermos, além das pessoas em situação de rua. Ingerir bastante líquido, evitar locais fechados e se manter aquecido estão entre os principais cuidados. Vale destacar, também, a atenção com os animais de estimação, que precisam ser abrigados e protegidos do frio", destaca.

Essas medidas são de grande importância na prevenção de gripe, resfriados, pneumonia e demais doenças respiratórias. O cuidado deve ser ainda maior com crianças e idosos, que são mais suscetíveis às doenças agravadas pelo frio.

A onda de frio deve permanecer no País até o fim da próxima semana. Locais mais altos da região Sul podem registrar temperaturas negativas e geadas até quinta-feira (3).

Mais recomendações

Diante das previsões, a Defesa Civil Nacional recomenda que as defesas civis estaduais e municipais adotem ações de preparação cabíveis e reforcem a divulgação de informações para alertar a população, visando a adoção de medidas de autoproteção.

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

         http://qsaudavel.com 


Telemedicina chegou com a pandemia e veio para ficar, indica estudo

imagem: DCStudio/Freepik/ reprodução

***Conclusão foi apresentada em artigo por pesquisadores da USP, com base em inquérito que envolveu 1.183 médicos de São Paulo e do Maranhão. Análise mostra que o crescimento da modalidade ocorreu de forma desigual, privilegiando serviços de saúde privados.




 Uma pesquisa feita com 1.183 médicos dos Estados de São Paulo e do Maranhão mostrou que os diversos usos da telemedicina – que despontaram como alternativa durante a crise sanitária causada pela COVID-19 – devem permanecer no sistema de saúde brasileiro. O estudo, apoiado pela FAPESP e o Newton Fund (Reino Unido), foi conduzido por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e Queen Mary University of London (Reino Unido).

"Os múltiplos usos da telemedicina vieram para ficar. A tecnologia trouxe muitas vantagens, mas não se trata de uma panaceia. É preciso regular e monitorar. Para determinados usos e especialidades pode haver perda de qualidade com o on-line. O atendimento não presencial significa muitas vezes um atendimento de baixa qualidade", afirma Mário César Scheffer, professor do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina (FM) da USP e autor do estudo.

Publicado na revista Globalization and Health, o artigo é resultado de um estudo maior, que analisa o impacto das crises econômicas na saúde e busca soluções para aprimorar a gestão de políticas e o serviço prestado à população (leia mais em: agencia.fapesp.br/37410/).

"Os sistemas de saúde, ao se adaptarem às crises – econômica, política ou sanitária –, acabam encontrando soluções e alternativas que podem ser transitórias ou permanentes. Como nosso projeto de pesquisa estava em andamento quando veio a pandemia, decidimos, a partir do estudo do trabalho dos médicos, entender mudanças na saúde que possam ter sido aceleradas pela COVID-19", explica o pesquisador à Agência FAPESP.

O inquérito mostrou que a telemedicina foi mais frequentemente utilizada para conectar profissionais na discussão de casos clínicos (55%), em reuniões de serviço (48%) e na capacitação e atualização de conhecimentos (40%). Menos de um terço dos médicos declarou ter feito consultas e orientado pacientes, prática mais comumente conhecida como "teleconsulta".

A telemedicina foi mais usada por médicos que trabalham no setor privado do que por profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS). Entre os profissionais que trabalham na atenção primária, em serviços ambulatoriais e hospitalares do SUS, a telemedicina foi empregada majoritariamente em serviços que atendiam pacientes com COVID-19. "Já entre os médicos que trabalham em consultórios e clínicas, atendendo planos de saúde e particulares, prevaleceu o uso da telemedicina para atendimentos de problemas de saúde não relacionados à COVID-19", afirma.

O pesquisador explica que a telemedicina é um conceito mais amplo do que as consultas on-line. Entre os seus múltiplos usos estão reuniões com equipes multidisciplinares para a tomada de decisão de tratamentos, treinamentos de profissionais de saúde, divulgação de novos protocolos clínicos e as teleconsultas.

"Dessa forma, a tecnologia tornou possível na pandemia, por exemplo, levar um especialista que não estava disponível naquele serviço ou UTI em determinado momento para dar uma opinião e, assim, contribuir com o diagnóstico e o tratamento adequados de pacientes", conta.

Outra abordagem importante foi o uso da telemedicina para atividades educacionais a distância, como cursos, palestras e fóruns de discussão. "Em casos de urgência sanitária, como foi a pandemia, ou mesmo problemas de saúde pública, também é possível usar a tecnologia para uniformizar e difundir diretrizes clínicas, consensos terapêuticos, orientações de vigilância e saúde pública, que estão em constante evolução", afirma Scheffer.

Uso indiscriminado

No artigo, os pesquisadores apontam os potenciais riscos do uso indiscriminado da telemedicina. "São necessários mais estudos, pois nossa hipótese é que, para determinados problemas de saúde e determinadas especialidades, a telemedicina não é uma forma eficaz de atendimento. Pode ser um auxílio, principalmente em triagens e orientações, mas há situações em que a relação médico-paciente presencial é insubstituível", diz.

Outros pontos negativos da telemedicina comentados pelos autores são: possíveis falhas na notificação de doenças, definição da remuneração dos médicos e questões éticas que envolvem, por exemplo, a segurança de dados sensíveis de pacientes atendidos on-line.

Os pesquisadores ressaltam que há ainda muito a ser discutido. "A pandemia acelerou o uso da telemedicina e também mostrou o quanto a regulamentação precisa avançar. Nos preocupa, por exemplo, a forma como a telemedicina vem sendo explorada por planos de saúde e clínicas populares para vender serviços de menor preço e pior qualidade", avalia.

Desde 19 de março de 2020, dois dias após Estados decretarem quarentena e o fechamento de serviços e comércio por causa da pandemia de COVID-19, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Senado Federal liberaram a telemedicina por período provisório. Mais recentemente, em maio de 2022, o CFM regulamentou a prática definitivamente. Apesar da liberação, o conselho ressaltou a importância da consulta presencial.

Desigualdades

O trabalho sobre telemedicina é baseado em um inquérito com 1.183 médicos – uma mostra representativa dos 152.511 profissionais ativos nos dois Estados brasileiros. São Paulo e Maranhão são bastante heterogêneos, tanto em densidade de médicos quanto em relação ao tamanho do sistema de saúde e indicadores socioeconômicos.

"Os resultados do inquérito também mostram desigualdades no uso da telemedicina e isso é um alerta. Observamos que a tecnologia foi muito mais usada no setor privado do que no público, na capital que no interior, e em São Paulo que no Maranhão", lista o autor.

O estudo apontou outro aspecto importante do uso desigual da telemedicina: o fato de que, durante a pandemia, as consultas on-line foram muito mais relacionadas ao atendimento não COVID-19. "Durante uma emergência sanitária, uma pandemia, há pacientes com outros problemas de saúde que precisam continuar sendo atendidos. A teleconsulta foi acionada para manter os serviços e consultórios funcionando, mesmo que não fosse do modo ideal", diz.

O artigo The multiple uses of telemedicine during the pandemic: the evidence from a cross-sectional survey of medical doctors in Brazil pode ser lido em: https://globalizationandhealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12992-022-00875-9.

Fonte:  Maria Fernanda Ziegler | Agência FAPESP

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

         http://qsaudavel.com 


CAIXA PRA ELAS - EMPREENDEDORAS: Ação chega à Feira da Madrugada, em São Paulo (SP)

imagem: Tânia Rego/Agência Brasil/ reprodução

***Mulheres empreendedoras terão atendimento do banco e do Sebrae para formalização, capacitação e crédito.



A CAIXA Pra Elas – Empreendedoras, parceria da CAIXA e do Sebrae, chegou, nesta quinta-feira, 27 de outubro, à Feira da Madrugada Circuito de Compras, na cidade de São Paulo. As empreendedoras que passarem pelo local, considerado o maior circuito de compras da América Latina, vão receber apoio na formalização dos negócios, na capacitação, por meio de cursos gratuitos, e na concessão de crédito, em especial para quem quer começar ou investir na sua empresa.

O estande da ação é voltado para empreendedores formais e informais, com a oferta de produtos e serviços especiais do banco.

A vice-presidente de Habitação da CAIXA Henriete Alexandra Sartore Bernabe, participou da abertura do atendimento, nesta quinta-feira. Ela ressalta a importância da ação para as mulheres e para a economia brasileira.

"A CAIXA Pra Elas – Empreendedoras representa uma enorme oportunidade para o Brasil, porque, através do empreendedorismo, movimentamos a economia. E as mulheres empreendedoras - temos mais de 30 milhões de empreendedoras no Brasil -, a CAIXA vai fazer com que, através do empreendedorismo, a gente movimente a economia, e geração de empregos e um potencial de crescimento enorme para essas mulheres. "

Já o Sebrae vai auxiliar as empreendedoras quanto a formalização como MEI e na orientação sobre cursos de capacitação. A vice-presidente de Habitação da CAIXA explica mais:

"Esse braço da capacitação, do treinamento, da educação financeira, nós contamos com a parceira do Sebrae, que é uma referência no Brasil, de apoio ao microempreendedor. Tem a parte da formalização. Então, as mulheres que hoje têm uma atividade, uma geração de renda mais informal, o Sebrae tem toda orientação para que ela se transforme em uma microempreendedora formal e, através dessa formalidade, de um CNPJ, ela vai ter acesso a melhores condições de crédito, melhores oportunidades de negócios."

Para as empreendedoras informais, o estande CAIXA Pra Elas – Empreendedoras vai oferecer conta digital gratuita, cartão de crédito sem anuidade e seguro Apoio Família. Além disso, esse público também pode fazer empréstimos de até mil reais - com taxa de juros a partir de 1,95% e prazo de até 24 meses.

Para as microempreendedoras individuais são oferecidos serviços e produtos como conta corrente Pessoa Jurídica, acesso facilitado a empréstimos, Maquininha Azulzinha e microcrédito de até 3 mil reais, com taxa de juros a partir de 1,99% e prazo de até 24 meses. Todas as linhas de crédito passarão por análise de risco e aprovação.

A CAIXA manterá o atendimento na feira até o dia 16 de novembro, no período das oito da manhã às duas horas da tarde. A Feira da Madrugada Circuito de Compras fica na Rua Monsenhor de Andrade, 987, Avenida do Estado

Para mais informações sobre os produtos e serviços bancários voltados para o fomento do empreendedorismo feminino, acesse: www.caixa.gov.br/caixa-pra-elas.

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

         http://qsaudavel.com 


Defesa Civil Nacional promove reunião de preparação para período de chuvas intensas

imagem: Divulgação/MDR/ reprodução

***Regiões Sul e Sudeste, além do estado da Bahia, deverão ser os locais mais afetados.



A Defesa Civil Nacional se reuniu com agentes federais e representantes de defesas civis estaduais, nesta quinta-feira (27), no Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), de forma presencial e on-line. O objetivo foi traçar o plano de preparação para o período de chuvas intensas, que começa em novembro deste ano e se estende até fevereiro de 2023. As regiões Sul e Sudeste e o estado da Bahia deverão ser os locais mais afetados.

"A preparação é uma ação importantíssima. Cada instituição deve checar tudo o que precisa, organizar as pessoas envolvidas para passar por esse período de chuvas com muita competência na proteção à população", destaca o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), coronel Alexandre Lucas.

O diretor do Cenad, Armin Braun, ressalta a evolução dos órgãos federais no desenvolvimento da capacidade de atendimento a desastres, seja no monitoramento, envio de alertas ou no apoio à população assim que o desastre ocorre.

"Hoje, contamos com uma estrutura federal ampla para apoiar as populações afetadas, em coordenação com estados e municípios. Temos, historicamente, esse potencial de ocorrência de chuvas nas regiões Sul e Sudeste, além da Bahia", explica. "Por isso, fazemos essa reunião, para que possamos nos organizar com os órgãos federais e tomar medidas de precaução e, em caso de necessidade de atuação, fazer isso de forma coordenada", afirma.

Braun reforça a importância do aprimoramento ocorrido nos sistemas de monitoramento, alerta e alarme e a difusão dessas informações como fatores primordiais no enfrentamento às ocorrências de chuvas intensas. Ele também destaca o crescimento na capacidade de resposta aos desastres.

"A capacidade federal está ampliada. Temos a possibilidade, também, de enviar equipes para campo. Nós coordenamos o Grupo de Apoio a Desastres (Gade), uma equipe que vai para campo e consegue atuar de maneira coordenada no cenário de desastres", relata.

Barragens

Um risco que também merece atenção dos órgãos federais é a segurança das barragens, principalmente em Minas Gerais. O Cenad acompanhará em tempo real a situação, que pode ser agravada com as fortes chuvas.

Estiveram presentes à reunião integrantes do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sinpdec), como os Ministério da Infraestrutura, da Cidadania e da Defesa, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Alertas

A Defesa Civil Nacional orienta os moradores das regiões de risco a se inscreverem nos serviços de alerta, enviando um SMS com o CEP do local onde mora, ou outro local de interesse, para o número 40199.

Não há limite de locais cadastrados e o serviço é totalmente gratuito para a população. A partir da previsão de desastre, a população receberá um aviso contendo informações de risco e orientações para a autoproteção.

Outra recomendação é ficar atento aos alertas publicados no Twitter da Defesa Civil Nacional (@defesacivilbr) e do Instituto Nacional de Meteorologia (@inmet_).

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

         http://qsaudavel.com 


quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Setor da aviação civil comemora dois anos do Programa Voo Simples

imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil/ reprodução

***Voltada para a promoção da desburocratização e modernização do segmento aéreo brasileiro, a iniciativa busca deixar o ambiente regulatório mais eficiente e tornar esse ramo da indústria mais competitivo.



Dois anos após a criação do Programa Voo Simples, em outubro de 2020, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o setor da aviação comemorou os avanços alcançados no período. Voltada para a promoção da desburocratização e modernização do segmento aéreo brasileiro, a iniciativa busca deixar o ambiente regulatório mais eficiente e tornar esse ramo da indústria mais competitivo.

Entre os benefícios do programa, a Anac chama atenção, por exemplo, para a implementação de processos de certificação mais ajustados às necessidades dos regulados, e a simplificação e racionalização de regras de serviços aéreos. Houve, ainda, atualização de normas burocráticas. A revisão normativa foi possível com a publicação da Medida Provisória nº 1089, de dezembro de 2021, conhecida como a MP do Voo Simples, que revogou 91 dispositivos do Código Brasileiro de Aeronáutica e revisou outros 35.

Um outro ponto de destaque é a facilidade trazida para abertura de novas companhias aéreas no Brasil e a possibilidade de atração de investimentos.

"Hoje, no país, se pode abrir uma companhia aérea sem qualquer restrição à natureza do seu capital, seja ele brasileiro ou estrangeiro, em quatro, cinco ou seis meses. Em países desenvolvidos, eventualmente demora dois anos, três anos para se abrir uma companhia aérea", disse o  secretário nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura, Ronei Glanzmann, durante o evento comemorativo realizado em Brasília nesta segunda-feira (24).

Glazmann destacou ainda as novas tarifas aeroportuárias brasileiras, que, a partir de janeiro do ano que vem, vão estar mais baratas. "A partir de primeiro de janeiro, teremos a tarifa mais barata do mundo. É um orgulho também que tenhamos um processo de concessão altamente competitivo e moderno, que traz para o cidadão, para a companhia aérea e para o passageiro a menor tarifa aeroportuária do mundo", concluiu.

Taxas de Fiscalização da Aviação Civil

Uma frente de atuação  importante do Voo Simples, segundo a Anac, é o corte nas Taxas de Fiscalização da Aviação Civil (TFACs), principalmente em operações de acesso ao mercado. A MP 1089 trouxe uma racionalização dessas taxas. Do total de 342 taxas previstas, restaram 25.

"Isso trouxe maior proporcionalidade do valor da taxa cobrado com o custo do serviço prestado pela Anac. Fizemos uma boa limpeza. A simplificação por si só já foi um avanço. Tínhamos na lei mais de 90 taxas que não utilizávamos. Já excluímos essas 90 e fizemos a racionalização para manter as que usávamos. O objetivo foi focar no produto entregue", explicou Luciana Ferreira, servidora da Superintendência de Aeronavegabilidade da ANAC.

Entre outras iniciativas que melhoraram com o Programa Voo Simples e que foram abordadas pela Anac no evento estão a facilitação da verificação de requisitos de forma única, no fim do processo de abertura de aeródromos, antes da liberação do tráfego; a ampliação da quantidade de salas de prova para pilotos da Anac; além da validação dos certificados médicos aeronáuticos em outros países.

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

         http://qsaudavel.com 


Ministério da Saúde amplia testagem contra varíola dos macacos

imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil/ reprodução

***31 laboratórios de Referência passam a diagnosticar a doença.



Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacens) de todo o país vão a fazer a testagem para a varíola dos macacos, a Monkeypox.

Os kits para os diagnósticos produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) já foram entregues aos 31 laboratórios de referência, compostos pelos 27 Lacens dos estados, Laboratório da UFRJ, Fiocruz/RJ, Fiocruz/AM e Instituto Evandro Chagas. Antes da ampliação, os exames já eram realizados em 15 laboratórios designados pelo Governo Federal, entre eles o do Distrito Federal.

A diretora do Lacen-DF, Grasiela Araújo, explica que "Inicialmente não havia reagentes para o diagnóstico da monkeypox em quantidade suficiente para uma descentralização imediata pelo Ministério da Saúde. Como em vários estados a doença foi chegando em um quantitativo pequeno, não havia justificativa, naquele momento, para que todos os Lacens dos estados realizassem os diagnósticos. Mas, neste momento, há uma fabricação de kits para o diagnóstico da doença no Brasil e isso foi determinante para que houvesse uma descentralização."

Sintomas da varíola dos macacos

A varíola dos macacos é uma doença viral, transmitida pelo contato entre pessoas doentes por meio das lesões na pele. O indivíduo infectado apresenta vesículas na pele, pequenas bolhas, que se rompem e causam dor. Além disso, podem aparecer ínguas, dores de cabeça, calafrios e fraqueza.

Para o médico infectologista Marcelo Daher, quanto mais locais estiverem disponíveis para testar a doença, maior será o controle. "Uma vez que a gente faz a suspeita dos casos, esse paciente precisa ficar em isolamento até que o resultado do exame saia. Essa testagem não é feita com exames de sangue, é preciso que se tenha a suspeita da doença para ser capaz de testar. A testagem é para confirmar ou não a doença."

Exames e resultados

Para garantir o resultado do exame, a amostra deve ser coletada, preferencialmente, a partir da secreção das lesões de pus que se formam na pele do indivíduo contaminado. Quando essas feridas já estão secas, as crostas podem ser retiradas e encaminhadas ao laboratório.

Desde setembro, a varíola dos macacos está na Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doenças. Todos os resultados de testes diagnósticos para detecção da varíola dos macacos precisam ser notificados ao Ministério da Saúde de forma imediata, em até 24 horas.

Fonte:  Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             

Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

         http://qsaudavel.com