imagem: Phelipe Janning/Agência FAPESP / reprodução
***Inovação, empreendedorismo e impacto está aberta ao público entre 9h e 20h.
Exposição busca mostrar como investimentos públicos em ciência, tecnologia e inovação podem se converter em soluções que beneficiam a sociedade e impulsionam o desenvolvimento de diversos setores econômicos
Dezenove startups de base científica e tecnológica (deeptechs) estão expondo no Espaço V Centenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) inovações com aplicações em diversas áreas desenvolvidas com apoio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP. Elas integram a mostra Expo PIPE-FAPESP – Inovação, empreendedorismo e impacto. Os representantes das empresas participaram da abertura, realizada na terça-feira (10/09). Os pôsteres ficarão em exibição até a próxima quinta-feira (19/09)
Um dos objetivos da iniciativa, realizada pela FAPESP em parceria com o Instituto do Legislativo Paulista (ILP), é mostrar como investimentos públicos em ciência, tecnologia e inovação podem se converter em soluções que beneficiam toda a sociedade e impulsionam o desenvolvimento de diversos setores econômicos.
"Essa exposição está focada em uma das faces de atuação da FAPESP, que é o apoio ao empreendedorismo que nasce da ciência e da tecnologia. É essa parcela da atuação da Fundação que queremos mostrar aqui, que é aquilo que transforma conhecimento em desenvolvimento, ciência em riqueza e que move a economia por meio da criação de empresas", disse Marco Antonio Zago, presidente da FAPESP, na abertura da mostra, realizada na última terça-feira (10/09).
"Essa é uma parcela importante da atuação da FAPESP e do desenvolvimento no mundo porque os Estados modernos hoje se fortalecem quanto mais empregam ciência e tecnologia", sublinhou o dirigente da FAPESP.
As 19 startups participantes são oriundas de oito dos mais de 160 municípios paulistas onde estão situadas as mais de 2 mil empresas apoiadas pelo PIPE ao longo dos últimos 27 anos, como São Paulo, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Campinas, Piracicaba, Araraquara, São Carlos e São Manuel.
Em comum, essas regiões do Estado de São Paulo têm alta concentração de universidades, instituições de pesquisa e de empresas intensivas em ciência e tecnologia.
"O PIPE é o programa da FAPESP que está mais difundido por todo o interior de São Paulo. Evidentemente que São Paulo, em razão de seu tamanho, tem o maior número de 'pipeiros' – como chamamos os empreendedores apoiados pelo programa –, concentrando cerca de 27% dos projetos. Mas 70% das empresas apoiadas pelo PIPE estão espalhadas pelo interior de São Paulo, cobrindo de Adamantina à Votuporanga", sublinhou Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo (CTA) da FAPESP.
"Essa exposição é uma espécie de degustação do que é feito no PIPE. Tem 19 empresas, com soluções das mais diversas", avaliou Pacheco.
Dezenove startups de base científica e tecnológica (deeptechs) estão expondo no Espaço V Centenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) inovações com aplicações em diversas áreas desenvolvidas com apoio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP. Elas integram a mostra Expo PIPE-FAPESP – Inovação, empreendedorismo e impacto. Os representantes das empresas participaram da abertura, realizada na terça-feira (10/09). Os pôsteres ficarão em exibição até a próxima quinta-feira (19/09)
Um dos objetivos da iniciativa, realizada pela FAPESP em parceria com o Instituto do Legislativo Paulista (ILP), é mostrar como investimentos públicos em ciência, tecnologia e inovação podem se converter em soluções que beneficiam toda a sociedade e impulsionam o desenvolvimento de diversos setores econômicos.
"Essa exposição está focada em uma das faces de atuação da FAPESP, que é o apoio ao empreendedorismo que nasce da ciência e da tecnologia. É essa parcela da atuação da Fundação que queremos mostrar aqui, que é aquilo que transforma conhecimento em desenvolvimento, ciência em riqueza e que move a economia por meio da criação de empresas", disse Marco Antonio Zago, presidente da FAPESP, na abertura da mostra, realizada na última terça-feira (10/09).
"Essa é uma parcela importante da atuação da FAPESP e do desenvolvimento no mundo porque os Estados modernos hoje se fortalecem quanto mais empregam ciência e tecnologia", sublinhou o dirigente da FAPESP.
As 19 startups participantes são oriundas de oito dos mais de 160 municípios paulistas onde estão situadas as mais de 2 mil empresas apoiadas pelo PIPE ao longo dos últimos 27 anos, como São Paulo, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Campinas, Piracicaba, Araraquara, São Carlos e São Manuel.
Em comum, essas regiões do Estado de São Paulo têm alta concentração de universidades, instituições de pesquisa e de empresas intensivas em ciência e tecnologia.
"O PIPE é o programa da FAPESP que está mais difundido por todo o interior de São Paulo. Evidentemente que São Paulo, em razão de seu tamanho, tem o maior número de 'pipeiros' – como chamamos os empreendedores apoiados pelo programa –, concentrando cerca de 27% dos projetos. Mas 70% das empresas apoiadas pelo PIPE estão espalhadas pelo interior de São Paulo, cobrindo de Adamantina à Votuporanga", sublinhou Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo (CTA) da FAPESP.
"Essa exposição é uma espécie de degustação do que é feito no PIPE. Tem 19 empresas, com soluções das mais diversas", avaliou Pacheco.
Elton Alisson
Fonte: DigitalRadioTv / Agência FAPESP
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