imagem: arquivo / reprodução
De acordo com as informações, "as perspectivas climáticas para 2021/2022 indicam que a maior parte da região central do país, a partir de maio até final de setembro, entra em seu período com menor volume de chuvas.".
O primeiro Alerta de Emergência Hídrica do Sistema Nacional de Meteorologia trata da escassez de chuvas, de junho a setembro deste ano, na região da Bacia do Paraná. O local abrange os estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná.
De acordo com as informações, "as perspectivas climáticas para 2021/2022 indicam que a maior parte da região central do país, a partir de maio até final de setembro, entra em seu período com menor volume de chuvas."
A análise das chuvas entre outubro de 2019 e abril de 2021 para a Bacia do Rio Paraná aponta que, com exceção de alguns meses, durante a maior parte do período houve predomínio de déficit de precipitação, principalmente a partir de fevereiro de 2021.
O sistema, criado em maio, é coordenado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), com a participação da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden).
De acordo com as informações, "as perspectivas climáticas para 2021/2022 indicam que a maior parte da região central do país, a partir de maio até final de setembro, entra em seu período com menor volume de chuvas."
A análise das chuvas entre outubro de 2019 e abril de 2021 para a Bacia do Rio Paraná aponta que, com exceção de alguns meses, durante a maior parte do período houve predomínio de déficit de precipitação, principalmente a partir de fevereiro de 2021.
O sistema, criado em maio, é coordenado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), com a participação da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden).
Fonte: Br 61
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